Não são apenas
os colégios particulares que dispõem de ferramentas na internet para o complemento do aprendizado. Alunos da Escola Técnica Estadual Maria Eduarda Ramos de Barros, em Carpina, começaram a utilizar, no início deste mês, a primeira plataforma de Ensino à Distância (EAD) das escolas da rede estadual de ensino. O projeto pioneiro, que ainda está na fase-piloto, é baseado no sistema de código aberto Moodle. Há espaço para inclusão de blogs, vídeos, fórum de discussão e upload de arquivos. A ferramenta, idealizada pelo professor José Luiz e que contou com a participação dos estudantes do curso de Redes da instituição, Adeilson Filho e Higor Dias, caiu como uma luva para os alunos que se preparam para o Enem e outros vestibulares.
Para a aluna Isabelle Fontes, 16, que fará a segunda prova do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da UPE, o principal benefício da plataforma é o agrupamento do conteúdo. “Em períodos de provas, principalmente, não vou precisar ficar vasculhando para achar determinada informação pela internet. Está tudo armazenado em um só lugar”, explica. A aluna, que diz seguir todos os seus professores no Twitter, destaca também a flexibilidade da tecnologia. “Você acessa o sistema de onde e na hora que quiser”, destaca a jovem, que cursa o 2° ano do ensino médio integrado ao curso técnico de Redes.
Aficionado por história e tecnologia, o estudante William Fernandes, 18, também recebeu o projeto com entusiasmo. “É mais interessante estudar na plataforma do que na sala de aula. Ela tem linguagem mais simples e direta e vai me dar uma base de tudo o que preciso”, comenta o jovem, que pretende prestar vestibular para algum curso na área de TI, só não sabe qual ainda. Assim como Isabelle, o garoto acessa o Twitter, mas com outra finalidade. “Sigo as faculdades e fico ligado nas vagas de emprego que anunciam, assim, dá para saber o que o mercado está querendo”, informa.
Para o idealizador do projeto, José Luiz, o maior desafio será fazer com que os docentes se familiarizem com a plataforma e passem a adotá-la no conteúdo curricular. “Sabemos que ainda há uma recusa dos professores em utilizar a tecnologia como ferramenta de apoio pedagógico. Vamos realizar treinamentos e reuniões para compararmos os resultados após a implementação do sistema”, garante.
os colégios particulares que dispõem de ferramentas na internet para o complemento do aprendizado. Alunos da Escola Técnica Estadual Maria Eduarda Ramos de Barros, em Carpina, começaram a utilizar, no início deste mês, a primeira plataforma de Ensino à Distância (EAD) das escolas da rede estadual de ensino. O projeto pioneiro, que ainda está na fase-piloto, é baseado no sistema de código aberto Moodle. Há espaço para inclusão de blogs, vídeos, fórum de discussão e upload de arquivos. A ferramenta, idealizada pelo professor José Luiz e que contou com a participação dos estudantes do curso de Redes da instituição, Adeilson Filho e Higor Dias, caiu como uma luva para os alunos que se preparam para o Enem e outros vestibulares.Para a aluna Isabelle Fontes, 16, que fará a segunda prova do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da UPE, o principal benefício da plataforma é o agrupamento do conteúdo. “Em períodos de provas, principalmente, não vou precisar ficar vasculhando para achar determinada informação pela internet. Está tudo armazenado em um só lugar”, explica. A aluna, que diz seguir todos os seus professores no Twitter, destaca também a flexibilidade da tecnologia. “Você acessa o sistema de onde e na hora que quiser”, destaca a jovem, que cursa o 2° ano do ensino médio integrado ao curso técnico de Redes.
Aficionado por história e tecnologia, o estudante William Fernandes, 18, também recebeu o projeto com entusiasmo. “É mais interessante estudar na plataforma do que na sala de aula. Ela tem linguagem mais simples e direta e vai me dar uma base de tudo o que preciso”, comenta o jovem, que pretende prestar vestibular para algum curso na área de TI, só não sabe qual ainda. Assim como Isabelle, o garoto acessa o Twitter, mas com outra finalidade. “Sigo as faculdades e fico ligado nas vagas de emprego que anunciam, assim, dá para saber o que o mercado está querendo”, informa.
Para o idealizador do projeto, José Luiz, o maior desafio será fazer com que os docentes se familiarizem com a plataforma e passem a adotá-la no conteúdo curricular. “Sabemos que ainda há uma recusa dos professores em utilizar a tecnologia como ferramenta de apoio pedagógico. Vamos realizar treinamentos e reuniões para compararmos os resultados após a implementação do sistema”, garante.
Por Ivson Borges com informações da Folha de Pernambuco.
1 comentários:
Isso server de orgulho para a nossa cidade. Em Carpina não acontecem apenas coisas ruins, como são noticiadas nos meiso de comunicação, também somos exemplos. Que essa onda de bons exemplos se espalhe pela cidade e que mais carpinenses ocupem os meeios de comunicação para enaltecer a nossa querida Carpina.
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